Porém, a novidade deixou um deles aflito, pois sofria de constantes problemas de garganta, e a sua mãe sempre o vigiava por conta da sua frágil saúde. Perguntando se também podia ir, ouviu do chefe da turma:
- Só se a sua mãe deixar. Agora, peça logo que a gente vai já, já! - Piscando o olho para os outros.
Ora, o menino meteu o pé na carreira e entrou com mais de mil em sua comprida casa, de várias alcovas. Foi bater na cozinha e encontrou a mãe com uma mola a mão, batendo um bolo. - Mamãe, mamãe, mamãe!
- Que foi, menino, pelo amor de Deus?!
- Mamãe, mamãe, eu “pocho”, eu “pocho”?!
- Pode o que, menino?
- Mamãe, eu “pocho” ir comer jumenta no outro lado do rio?!
- O quê?!!
- Mamãe, é na “chombra”...
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